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Norval Baitello Junior

 

Editora: Paulus. Ano: 2010. 120 p.

A Teoria da Mídia tem procurado exorcizar o fetichismo do produto, que o isola de seu entorno, e o fetichismo das linguagens e técnicas, que as separa do ambiente no qual nascem e podem provocar profundas e abrangentes transformações. Por isso ela desloca o foco das atenções sobre a informação, voltando-se muito mais para a geração de vínculos e de ambientes de vínculos, entidades mais complexas, que requerem uma confluência multidisciplinar e uma visão prospectiva, ambas voltadas para os impactos e desdobramentos da prática mediática contemporânea. O presente livro tem como preocupação delinear alguns cenários reflexivos e críticos em diálogo com pensadores como Vilém Flusser, Harry Pross e Aby Warburg, precursores ou propositores de outra teoria da comunicação e de uma teoria das imagens mediáticas.

ArCiBel Editores. Ano: 2008. 131 p.

Editora: Verlag der Buchhandlung Walther König/ Vilém Flusser Archiv. Ano:2007. 44 p.

  • A era da iconofagia. Ensaios de comunicação e cultura.

Editora: Hacker. Ano: 2005. 122 p.

ESGOTADO - Em breve 2º Edição.

'A Era da Iconofagia' reúne ensaios sobre comunicação e cultura numa era de predomínio dos meios visuais sobre os sonoros, táteis, olfativos e gustativos. A comunicação de distância instaurada pela crescente paixão pelas imagens conduz a uma nova tipologia das relações, a uma distinta percepção do mundo e das pessoas, sempre com a intermediação da visualidade e com a exigência da visibilidade. O presente livro procura analisar alguns dos fenômenos daí decorrentes, entre os quais o consumo indiscriminado e frenético de imagens que se configura como uma verdadeira devoração das imagens; a mudança do sentido de orientação para o sentido de "ocidentação", a busca do poente e do crepuscular, como patologia resultante do excesso de luzes e da "superficialização" do mundo visível; a sedação provocada pela avalanche de imagens, levando ao "estar sentado" como principal postura da civilização contemporânea; o excesso de imagens que não apenas desvaloriza as próprias imagens como também provoca uma diminuição de nossa capacidade visual, gerando crise de visibilidade; a perda da capacidade de estar presente, de sentir-se vivendo uma experiência aqui e agora, pura e simplesmente, provocada pelas crescentes demandas da visão prospectiva; as circunstâncias de nossa mídia que conduzem à criação de adultos pueris e crianças senis. Ainda outros temas são abordados, como a "cultura do ouvir" e a "cultura do eco", o "corpo em quiasma", as transformações do espaço com o advento de novos meios, e a comunicação compreendida como processo de criação e manutenção de vínculos que começam e terminam sempre no corpo.

Editora: Annablume. 1º ed. 1997; 2ºed 1999; 3º ed. 2002.

Neste ensaio composto de vários artigos, Norval Baitello Jr. apresenta o que seriam textos de referência para uma introdução à Semiótica da Cultura. Seguindo esta nova linha para os estudos semióticos, o autor faz uma leitura original sobre os fenômenos da comunicação e traz novos horizontes para a compreensão das mídias de amplo alcance social.

Editora: Annablume. Ano: 1994.

Como sair vivo de uma das maiores crises sociais, políticas e culturais desse século? Através de um humor ácido e com uma ousadia demolidora. Esta é a fórmula do Dadaísmo, o movimento artístico mais radical do século XX. Neste livro, o autor, expõe s momentos mais instigantes de um dadá pouco conhecido, o Dadá Berlim. Muito mais que politizado de seu irmão parisiense, mais arrojado que a matriz dadá de Zurique, Dadá Berlim desmonta em primeiro lugar a famosa República de Weimar como uma criança arteira desmonta um brinquedo: zombando e rindo ruidosamente.

Editora: Peter Lang. Ano: 1987. 178 p.