Nesta trajetória que já dura 20 anos, além dos citados eventos O jornalismo perdeu o pé da história? em 1990 e A Semiótica da Cultura em 1992 – fundamentais para a difusão das inquietações que desde então cercam o CISC – destacam-se os seguintes eventos, sempre preocupados em fomentar o debate interdisciplinar e contribuir com a Ciência da Comunicação, ao questionar temas muitas vezes pouco considerados neste universo:
CoMCult - Congresso Internacional de Comunicação, Mídia e Cultura:
- O Espírito do Nosso Tempo – Outubro de 2002;
- Os Símbolos vivem mais que os Homens – Outubro de 2004;
- Os meios da Incomunicação – Outubro de 2006;
- Cultura da Imagem – Novembro de 2008;
Cursos e seminários:
- Os sentidos do corpo com Dietmar Kamper – 1992;
- Semiótica do Tempo – 1994;
- Fundamentos Biológicos da Comunicação – 1994;
- Fundamentos de Semiótica da Cultura com Ivan Byst?ina – 1995;
- Pragmática da Comunicação com Thomas Bauer – 1996;
- O trabalho como Vida com Dietmar Kamper – 1996;
- Política da Comunicação com Vicente Romano – 1997;
- A explosão da informação com Dietmar Kamper, Harry Pross, Siegfried Zielinski, entre outros – 1997;
- Viver sem espelhos com Dietmar Kamper – 1999;
- Imagem e Violência com Dietmar Kamper, Jean Baudrillard, Vicente Romano, Christoph Wulf, Eduardo Peñuela Cañizal, entre outros – 2000;
- Antropofagia e Teofagia com Dietmar Kamper, B. Mersmann e Haroldo de Campos – 2001;
- A comunicação organizacional com Thomas Bauer – 2002;
- A Gramática do Cotidiano com Ryuta Imafuku – 2003;
- Emoção e Imaginação com Christoph Wulf, Gunter Gebauer, Helga Peskoller, entre outros – 2011.
Ciclo de palestras Semiótica e Cinema com exibição de filmes no Centro Cultural São Paulo, voltados para público aberto, e que tinha como finalidade estender as pesquisas da semiótica da cultura para diferentes públicos:
- A semiótica da cultura no cinema alemão (1995);
- Os pecados da cultura ou a cultura do pecado (1995);
- O riso, o sorriso e a gargalhada (1996);
- O jornalista como herói (1997);
- A guerra nossa de cada dia (1997);
- Os dialetos da violência (1998);
- Corpos Imaginários (1999);
- Os símbolos vivem mais que os homens (2000);
- Os meios da incomunicação (2001), este realizado no Centro Cultural Banco do Brasil;
- Os maiores e os melhores do mundo - o titanismo na comunicação e na cultura (2003).
Grupo de Estudos:
- Questões sobre a imagem e a mídia em Hans Belting, coordenação Martinho Alves da Costa Junior – 2º semestre de 2009;
- Grupo de Estudos sobre Harry Pross (Atrapados en la red mediática – Orientación en la diversidad), coordenação de Fabiana Grieco – 2º semestre de 2009;
- Vilém Flusser – textos brasileiros, coordenação Alex Heilmair e Raphael Dall’Anese, em parceria com os grupos de pesquisa Comunicação e Cultura do Ouvir da Faculdade Cásper Líbero e Mídia e Cultura da UNIP – 2º semestre de 2010;
- Grupo de Estudos sobre Dietmar Kamper, coordenação Jose Eugenio de O. Menezes, em parceria com os grupos de pesquisa Comunicação e Cultura do Ouvir da Faculdade Cásper Líbero e Mídia e Cultura da UNIP – 1º semestre de 2011.
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